quinta-feira, 16 de junho de 2011

HISTORICO EMEF AUGUSTO BASTOS MORBACH


E.M.E.F. AUGUSTO BASTOS MORBACH
HISTORICO
Augusto Bastos Morbach, um dos maiores artista do Nanquim e bico de pena do Brasil é o patrono da nossa escola. Augusto Bastos Morbach nasceu no dia 09 de fevereiro de 1911, filho de Frederico Carlos Morbach e Rosa de Lima Bastos Morbach, na pequena cidade de Santo Antonio da Cachoeira, atual Itaguatins, estado de Goiás. Aos seis anos ficou órfão. Aos oito, em 1919, foi morar com o tio, Artur Guerra Guimarães, no município de Marabá, no Pará.
Um ano depois, fez amizade com o diretor do educacionario Artur Porto, onde estudou Ignácio de Souza Moita e sua esposa, Arzuila Moita. A partir da convivência com o juiz e a professora, Morbach tomou gosto pela literatura, musica e pela leitura Aos 21 anos, casou com Doralice Morbach em 12 de novembro com que teve quatro filhos: Frederico, Pedro, Carlos, Arthur e Rômulo. Nos anos seguintes, assumiu o cargo de administrador das feiras e mercados da Prefeitura de Marabá e decidiu cultivar castanhas. Em 1939, com o inicio da II Guerra Mundial, resolveu tentar a vida no garimpo, mas acabou perdendo as fazendas que tinha.
No dia 22 de fevereiro de 1981 o Pará perdeu Augusto Bastos Morbach, vitimado por insuficiência respiratório e cardíaca e enfisema pulmonar. “Na época dele, foi o mais importante pintor em nanquim e bico de pena no Brasil”.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Augusto Bastos Morbach esta situada na folha 20 quadra 04 lote 21, a mesma foi inaugurada no dia 15 de agosto de 1984, na gestão municipal do excelentíssimo prefeito Bosco Jadão, na ocasião a mesma tinha três salas de aulas, um banheiro, secretaria e um pequeno arquivo, quem respondia pela mesma era o professor Raimundo Amoras de Queiroz.


Após a gestão do professor Amoras veio a professora Carlota que ficou ate 1989, já em 1990, quem ficou responsável foi Sebastiana Paiva de Silveira, a essa altura a demanda era grande e foi necessário a escola passar pela sua primeira reforma e ampliação de mais duas salas de aulas, na gestão de Nagib Mutran.
Por volta de 1993, a escola foi denunciada de improbabilidade administrativa com isso passando por sindicância e aconteceu o afastamento da diretora da época ficando responsável pela mesma a secretaria Ana Paiva, concluído a sindicância aconteceu o definitivo afastamento da diretora.
Em 1995 a escola tem nova direção, a professora Tânia Figueiredo Maia assumiu o compromisso de responder pela mesma, de acordo com seu depoimento encontrou a escola desarrumada no que tange a documentação. Procurou legalizar toda a parte burocrática no que diz respeito a autorização. Nessa época a escola funcionava nos quatro períodos: manhã, intermediário, tarde e noite por conta da demanda sendo os três primeiros de 1ª a 4ª serie e a noite a EJA.

EQUIPE 1995-2000
Vale salientar que por um bom tempo a escola funcionou nas duas redes estadual e municipal, e que em 2000 por conta da municipalização do ensino fundamental passou a funcionar somente pelo município. É que todos os documentos antes do estado como anexo da Escola Jonatas Pontes Athias.
Em 2000 a escola passou por nova reforma somente nas salas de aulas com recursos do PDE, com isso melhorando significativamente as salas de aulas, podemos observar inúmeras conquistas no decorrer da historia da escola embora ainda em alguns momentos nos deparamos com algumas dificuldades no que se refere ao fazer pedagógico compromisso maior da Escola.
A EMEF Augusto Bastos Morbach cada dia vem melhorando seu desempenho no que tange a aprendizagem dos alunos, pois temos verificado que temos conquistado resultados satisfatórios, pois em 2007 tínhamos um IDEB 3.8 que já estava acima da meta prevista para 2013. 

EQUIPE 2008
Em 2008 a escola iniciou uma nova reforma e ampliação no decorrer do ano letivo alterando a rotina espaço e calendário das aulas, nesse período fomos pra um espaço improvisado que era pequeno quente e sem nenhuma estrutura para comportar os alunos. No entanto apesar de tantas dificuldades conseguimos aumentar o IDEB da escola no ano seguinte para 4.0.
Porém percebemos que agora com uma melhor estrutura apesar da reforma ainda não ter terminado contamos com seis salas de aulas com excelentes padrões de funcionamento com quadros brancos, um laboratório de informática, uma sala de leitura, uma quadra esportiva, refeitório, sala de direção, secretaria, sala de professores, temos condições de melhorarmos muito mais a aprendizagem dos alunos e levarmos o IDEB nos próximos anos.

EQUIPE 2009
Alem de já estarmos aumentado de quatro para sete horas o tempo de permanecia de alguns alunos em risco social, no total de 105 alunos, que são atendidos pelo PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO. E voltamos a funcionar no turno da noite atendendo os alunos do Programa Pro- jovem com alunos da faixa etária de 18 a 29 anos, com isso aumentando o numero de alunos e funcionários da escola com complexidade maior de problemas.
EQUIPE 2010

Vale ressaltar no decorrer desse histórico, nomes de grandes servidores que contribuíram para a história da escola tais como: Amadeu, Marly, Helena, Tereza, Rutcleia, Ana Meire, Alice, Antonia de Assis e outros. Atualmente a equipe pedagógica composta por: Tânia, Zulmira, Janete, Eunice, Honório, Magno, Mônica, Luiza, Maria, Antonieta, Marinalva, Jessica e Muller. Além dos monitores voluntários que atendem alunos do PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: Alan, Reginaldo, Hana, Alef, Jacquellinny e Débora. 
No dia seis de Abril de 2011, a nossa escola foi reinaugurada, no governo do atual prefeito Maurino Magalhães. A escola foi reformada e ampliada e, hoje contamos com: uma quadra esportiva, banheiros femininos e masculinos, com adequação para portadores de necessidades especiais, uma sala de leitura, um arquivo, um laboratório de informática, depósito, cozinha, refeitório coberto, sala de professores e secretária climatizados e com banheiro, sala da direção, uma sala de aula a mais, rol de entrada ampla e coberta, jardins, e poço artesiano que veio em muito melhorar a situação da escola, bem como da comunidade da folha 20.
Neste sentido, a Escola Augusto Bastos Morbach sente-se agradecida pelo que até hoje foi feito para a melhoria deste estabelecimento, os funcionários desta escola buscam melhorar e aprimorar o seu trabalho, diante das condições que lhes foi dada.
Nossa perspectiva é alcançar cada vez melhores resultados na educação de Marabá e contribuir par vida de todos os cidadãos que por aqui passarem, trabalhando ou estudando.
VISÃO ESTRATÉGICA
A. NOSSOS VALORES
  • RESPEITO: Procuramos respeitar a dignidade e os direitos de todos na escola lembrando que os deveres devem ser cumpridos;
  • SOLIDARIEDADE: Buscamos a compreensão e o reconhecimento mútuo das potencialidades e limitações que enfrentamos no dia-a-dia, buscando sempre a superação;
  • TRANSPARÊNCIA: A gestão da nossa escola procura sempre uma comunicação aberta e honesta entre todos os funcionários;

  • INOVAÇÃO: Buscamos e incentivamos soluções inovadoras e criativas para resolução de problemas;

  • ORGANIZAÇÃO: A escola procura organizar-se, a fim de resolver os desafios com sucesso.
B. NOVA VISÃO DE FUTURO
Seremos reconhecidos pelo nosso desempenho e pela criatividade de nossa equipe, respeitando nossos alunos, pais e comunidade, colegas e interesse público.
C. NOSSA MISSÃO
Nossa escola tem por missão assegurar um ensino de qualidade garantindo o acesso e a permanência dos alunos, formando cidadãos conscientes, capazes de agir na transformação da sociedade.
D. NOSSOS OBJETIVOS
Fortalecer a efetividade do processo ensino aprendizagem;
  • Melhorar o rendimento escolar com qualidade;
  • Melhorar as instalações materiais da escola,
  • Integrar os pais no processo de ensino aprendizagem.




 
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quinta-feira, 2 de junho de 2011

poder e educação


o poder simbólico é vivenciado, no dia-a-dia das escolas, por atores que procuram transformar em capital simbólico as outras espécies de capital que possuem, no sentido de "ganhar" as pessoas, para poderem contar com elas: os administradores e especialistas, detentores de cargos de maior poder hierárquico e de maior capital cultural expresso em títulos escolares, transformam este capital em moedas de competência e habilidades que vão lhes permitir o exercício do poder simbólico na escola. Enquanto funcionários e colegas de serviço de seus subordinados, com quem dividem os bancos do ônibus ou com quem compartilham seu carro, utilizam, inconscientemente, suas qualidades pessoais e sua habilidade de relacio-namento para ganhá-los como adeptos na luta velada pela imposição de idéias.
Em meio às orientações de supervisores e administradores, à preocupação com o cumprimento dos programas, à freqüência às reuniões constantes, à preparação de aulas e correção de trabalhos e ao atendimento aos pais de alunos, os professores recebem o reflexo e refletem as relações de poder existentes. Elementos-chave dos contatos da instituição, os professores têm muito mais poder dentro da escola do que podem, sequer, imaginar.
Os funcionários administrativos, muitas vezes recrutados entre os próprios professores e membros de confiança da administração, participam das relações de poder existentes de forma pouco questionadora. Mais próximos dos administradores do que dos docentes constituem-se, muitas vezes, em seus mais fiéis colaboradores, sendo alvos fáceis do exercício do poder simbólico.
Os funcionários de serviço, ocupantes de posição hierárquica inferior, membros um tanto isolados das inter-relações estabelecidas na instituição e das decisões mais importantes, têm como maiores interlocutores colegas da própria categoria e participam, como coniventes, das relações de poder instauradas, vivendo e convivendo conforme a ordem estabelecida, considerando-a como legítima.
Os alunos, considerados por todos como a razão de ser da escola, são os alvos dos reflexos das relações de poder existentes: vítimas do mau humor de professores descontentes ou contemplados pela sorte de conviver com mestres satisfeitos e adaptados, sofrem mais diretamente as conseqüências do clima estabelecido na instituição.
Os pais e líderes comunitários das escolas de periferia, muito mais esclarecidos e envolvidos com a questão da escola do que se podia esperar em razão de seu parco capital econômico, social e cultural, são forças à parte, com as quais a administração da escola pode contar, se se empenhar em conquistá-las. Falta às equipes das escolas maior empenho em envolver as lideranças comunitárias em suas atividades.
Os Inspetores Escolares, elementos de ligação entre a escola e os órgãos administrativos do sistema, precisam marcar mais sua presença nas escolas que orientam. Mantendo relações, apenas, com administradores e funcionários administrativos, deixam de conhecer aspectos importantes das escolas que inspecionam e são considerados por seus atores como visitantes esporádicos. A orientação e a fiscalização implicadas pelo serviço de inspeção requerem um conhecimento da escola bem mais profundo do que aquele que é normalmente estabelecido.
Vivendo, na rotina diária, relações de um poder simbólico, tais atores são envolvidos, em determinados momentos críticos, em disputas por cargos de poder e lutas por imposição de idéias, pelas quais mobilizam os recursos de que dispõem e vêem cair o véu do poder simbólico, que cede lugar ao embate, quase sempre desgastante. Estes momentos, apesar de muitas vezes representarem um alto custo para a Instituição e seus atores, são inerentes às relações de poder e fazem, inevitavelmente, avançar o universal, como afirma Bourdieu.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOURDIEU, Pierre. La noblesse d’État: grandes écoles et esprit de corps. Paris: Minuit, 1989. 569p.        [ Links ]
_____. Sur le pouvoir symbolique. Annales, Paris, v.32, n.3, p.405-11, maio/jun. 1977.        [ Links ]
CASTRO, Magali de. Relações de poder na escola pública de ensino fundamental: uma radiografia à luz de Weber e Bourdieu. São Paulo, 1994. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, 325p.        [ Links ]
CASTRO, Magali de. Contribuições da sociologia clássica e contemporânea para a análise das relações de poder na escola: um estudo do poder em Weber e em Bourdieu. Educação e sociedade, Campinas, v.16, n.50, p.105-43, abr. 1995.        [ Links ]

PROJETO INTERCAMBIO CULTURAL MAIS EDUCAÇÃO



PREFEITURA MUNICIPAL DE MARABÁ
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO



E.M.E.F. AUGUSTO BASTOS MORBACH

E.M.E.F. MANOEL CORDEIRO NETO

COORDENADORES MAIS EDUCAÇÃO:
MAGNO PESSOA FERREIRA
ROSILENE FURTADO





1° INTERCÂMBIO CULTURAL
PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO








MARABÁ-PARÁ
2011


APRESENTAÇÃO

Com o 1° INTERCÂMBIO CULTURAL DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO, proporcionaremos uma nova forma de entretenimento para os alunos, que apresentam dificuldades em relacionar-se e concentrar-se em algumas atividades desenvolvidas em sala de aula e fora desse ambiente.


JUSTIFICATIVA

Hoje em dia, nas escolas municipais e estaduais, nos deparamos com uma demanda de alunos, que em conseqüência de alguns fatores sociais, morais e econômicos, são abordados por um grau de dificuldade altíssimo, que influem principalmente em aspectos detectados pelos educadores, como: a falta de concentração e interação nas aulas durante o desenvolvimento de todas as disciplinas.
Devido aos resultados apresentados nas estatísticas da escola, sobre a falta de interação social, a agressividade, a falta de companheirismo, de respeito mútuo a si próprio e ao próximo, as escolas estão desenvolvimento o projeto de intercâmbio cultural do Programa Mais Educação que muito vai contribuir para o sucesso escolar.
Sabe-se da importância dos jogos para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do raciocínio, aumentando a capacidade mental de quem os praticas.
Diante disso, faremos uma inclusão de diversos jogos com os alunos conciliando a formação intelectual com a interação social que se espera com o projeto.





OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos do Programa Mais Educação atividades diversas no sentido de favorecer a interação, a socialização e concentração, para aprimoramento do raciocínio lógico, como uma forma também de entretenimento, como habilidades necessárias para a vida escolar dos alunos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Promover a interação e socialização dos alunos, favorecendo um ambiente agradável;
  • Favorecer a concentração e estímulo dos alunos;
  • Promover o raciocínio lógico, no sentido de aumentar a capacidade mental dos alunos;
  • Incentivar vivencia coletiva e pratica esportiva.
  • Aumentar o tempo de permanência desses alunos na escola com atividades prazerosas e enriquecedoras .
  • Forma possíveis praticantes de esportes.
  • Estimular aos alunos momentos de entretenimento e aprendizagem diversificada, diferente do seu cotidiano em sala de aula.

ABRANGÊNCIA

Alunos do Programa Mais Educação, turno Manhã e Tarde das Escolas Augusto Bastos Morbach e Manoel Cordeiro Neto.

ESTRATÉGIAS/PROCEDIMENTOS

  1. Identificação e conhecimento dos coordenadores e monitores do Programa Mais Educação,
  2. Apresentação dos alunos das Escolas participantes;
  3. Leitura das regras e instruções dos torneios do Intercâmbio;
  4. Apresentações dos monitores de Karatê e Dança com alguns alunos;
  5. Realização de atividades orais com perguntas e respostas, e torneios com jogos de futebol, de queimada, de xadrez, entre outras atividades recreativas;
  6. Os jogos se procederão em dupla, em grupos coletivos, na prática e disputas sadias entre os alunos;
  7. Premiação aos alunos vencedores.


RECURSOS
HUMANOS – coordenadores do programa, alunos, monitores, diretor(es), familiares, bombeiros.

MATERIAIS – Tabuleiros de xadrez, papel ofício, sacos de fibras, ovos, cordas, bolas, apitos, mesas, espaço físico, etc.

DESENVOLVIMENTO

As atividades acontecerão na sede do SINTEPP, no bairro São Félix com a participação dos coordenadores (Magno Pessoa e Rosilene Furtado), diretoras (Tânia e Marinei), alunos das Escolas Augusto Bastos Morbach e Manoel Cordeiro Neto e os monitores das turmas do Programa Mais Educação.
O Intercâmbio acontecerá durante o dia 04 (quatro) de maio do corrente ano, com a seguinte programação:
8H00 – ABERTURA:
  • ENTRADA DAS BANDEIRAS DAS ESCOLAS
  • HINO NACIONAL BRASILEIRO / HINO DE MARABÁ

8H20 – APRESENTAÇÃO:
  1. COORDENADORA MAIS EDUCAÇÃO – ROSILENE FURTADO
  2. COORDENADOR MAIS EDUCAÇÃO – MAGNO PESSOA FERREIRA
  3. MONITORES DA EMEF MANOEL CORDEIRO NETO
  4. MONITORES DA EMEF AUGUSTO BASTOS MORBACH
  5. OUTRAS AUTORIDADES PRESENTES

8H40 – APRESENTAÇÃO GRUPO DE DANÇA EMEF MANOEL CORDEIRO NETO

8H50 - APRESENTAÇÃO GRUPO DE KARATÊ EMEF AUGUSTO BASTOS MORBACH

9H00 – LANCHE

9H10 - INICIO DAS ATIVIDADES DO I INTERCÂMBIO CULTURAL
  • TORNEIO DE FUTEBOL MASCULINO
  • TORNEIO DE FUTEBOL MISTO
  • TORNEIO DE XADREZ
  • TORNEIO DE QUEIMADA FEMININO
  • GINCANA LETRAMENTO
  • RECREAÇÃO

12H00 – ALMOÇO

13H30 – ENCERRAMENTO

PRODUTO FINAL
Um intercâmbio cultural com atividades realizadas pelo Programa Mais Educação.
AVALIAÇÃO PROCESSUAL

De acordo com a execução das escolas, e a participação dos alunos, será avaliado durante o projeto.

INTERCÂMBIO CULTURAL MAIS EDUCAÇÃO 2011

alunos do Morbach



alunos do Manoel Cordeiro


coordenaador Rosilene



TREINAMENTO DO KARATÊ

PESSOAL DO FUNDESCOLA

GRUPO DE CARIMBÓ DA ESCOLA MANOEL CORDEIRO


APRESENTAÇÃO DE KARATê DO MORBACH


ALUNOS DAS ESCOLA S JOGANDO XADREZ

ALUNOS DA ESCOLA AUGUSTO MORBACH

ALUNOS DA ESCOLA MANOEL CORDEIRO


MENINOS DA ESCOLA AUGUSTO MORBACH EM MOMENTO DE DESCONTRAÇÃO
MONITORES E ALUNOS NA GINCANA DE LINGUA PORTUGUESA
MONITORES E ALUNOS COM AS EQUIPES DE QUEIMADA DAS ESCOLAS AUGUSTO MORBACH(PRETO) E MANOEL CORDEIRO (VERMELHO)
ALUNOS EM JOGO DE VOLEI DURANTE INTERCÂMBIO
ALUNOS NO JOGO DE VÔLEI.
ALUNOS NO TORNEIO DE XADREZ